Os pastores são espertalhões e os crentes, tolos manipuláveis. A certa altura, um dos pastores diz que não pode entregar o dinheiro aos bandidos, pois ele serviria para “pagar os pecados dos fiéis”.
Esse não é o primeiro filme a zombar dos evangélicos, mas é preocupante como cada vez mais essa é a imagem que parece prevalecer. Depois de Hollywood mostrar os cristãos por um ângulo negativo, agora parece que chegou a hora do cinema sul-americano.
A igreja evangélica fictícia é liderada pelo pastor Ozéas, que faz de tudo para pegar dinheiro dos fiéis. O cantor Falcão faz uma participação, vivendo o desonesto pastor Rick de Souza, que ilude seus seguidores para conseguir mais dízimos e ofertas durante o tal show gospel.
Segundo a diretora o filme Cibele Amaral, ela afirmou que “É um gênero muito procurado no Brasil. É o típico filme de que o público gosta”, observa a diretora ressaltando o aspecto humorístico do longa. Ela acrescenta ainda que nos testes de audiência, a história foi bem aceita pelos evangélicos.
No mês passado foi lançado no Chile o filme Dios me libre [Deus me Livre] que zomba abertamente dos métodos de arrecadação de igrejas como a IURD.
Confira o trailer do filme e comente…
Fonte: O Diario
Isso me fez lembrar de um filme que assisti na década de 90: "Fé demais não cheira bem!"
É isso mesmo o nome do filme é um trocadilho.
Steve Martin |
Mas o desfecho do filme até que é interessante: O filme mostra Deus (e não o pastor) respondendo a fé dos fiéis.
Recomendo, é um belo filme.
Espero que esse filme brasileiro tenha a mesma idéia
Trecho do filme "Fé demais não cheira bem"
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