16.7.12

Sobre Astrid Fontenelle, labirintite e transformações

 Por Ana Santos
 
Assistindo ontem a entrevista da Astrid Fontenelle à Marilia Gabriela, vejo o quanto Deus tem interesse em nos transformar em pessoas melhores, em nos ensinar algo de bom e útil. Ela disse que foi criada para não depender de ninguém, para focar na carreira, e não mostrar sua fragilidade. 
 
Impressionante como minutos antes eu estava conversando sobre este assunto com o marido. Sobre o quanto aprendemos com as mudanças em nossas vidas (ele tem dois infartos e um AVC no currículo, e eu uma recente labirintite) e como estas mudanças podem influenciar outras pessoas. Assim como a Astrid, também fui criada para ser “autossuficiente”,mas tenho percebido dia após dia que não dá pra levar a vida desse jeito. 
 
Poderia ter aprendido isso de outra forma. A lição poderia vir por observação, mas tenho que caminhar essa estrada (em zigue-zague, porque linha reta anda meio complicado, hehe) para me tornar o ser humano que preciso ser. Tudo o que vivemos contribui para nosso amadurecimento, e esse aprendizado não pode ser retido, precisa seguir a diante, transformar pensamentos sem que as pessoas precisem trilhar nossos passos. 
 
Minha vida não é feita somente das minhas escolhas (não escolhi ter labirintite), mas já que algumas situações são inevitáveis, que eu possa aprender com elas. Já que irei passar por isso, que seja com fé, com a certeza de que o resultado será de transformação, renovação da minha mente, e se possível, das pessoas que me cercam. Que elas entendam o quanto precisamos uns dos outros, e isso não nos torna inferiores ou frágeis, nos coloca na condição de elo, de membros de um só corpo, ligados e dependentes de uma única cabeça – Cristo.
 
Por Ana Santos do Escritora em Construção 
 
 

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